sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Espaço Colonial de Piqute e um dos Original e Primitivo Caminho para Minas -Caminho Velho.

Devemos considerar que a mais relevante constatação quanto ao posicionamento da igreja matriz de Lorena, não é fato de estar situada de frente para o rio Paraíba. Com absoluta certeza, a relevância  justificadora da reflexão sobre a posição geográfica da Matriz de Lorena está no seu direcionamento para o Norte. Posicionamento no qual se torna possível vislumbrar as cinco serras altas do Roteiro de Andre João Antonil. Por conseguinte torna se possivel identificar com maior precisão o caminho percorrido pelos que seguiam para Minas, ou seja, por um afluente do Paraíba, o ribeiro do limeira. Por outro lado, igualmente tornou-se possível identificar, o Roteiro do Caminho para Minas do Ouro entre o porto Guaypacaré e o Bairro do Embau. Para tanto devemos consider que uma légua de sesmaria mede 6.600 metros.  Nessa direção temos o  registro do Livro do Tombo em poder da Igreja de Lorena de 1747, contendo o roteiro do caminho em direção à Mantiqueira. E, no que diz  respeito ao fato de os habitantes da Freguesia de Lorena morarem “meia, uma, duas e três léguas pelo caminho das Minas em direção à Mantiqueira” chega-se a seguinte constatação: 1) Meia légua (3.300 três mil e trezentos metros) corresponde ao trecho da Matriz ao ponto de parada na Bica do Ouro no Campo da USP. (2) Uma légua 6.600 (seis mil e seiscentos metros), corresponde ao trecho da Matriz a Fazenda Angelina que deu origem ao nome de uma estação de trem rumo a Piquete pelo afluente do Paraíba o ribeiro do Limeira. (3) Duas léguas 13, 200 (treze mil e duzentos metros), esta relacionado ao trecho da Matriz a algum lugar correspondente ao Núcleo Embrião de Piquete, que somado ao fato de haver se constituir essa localidade, em terras devolutas, como se dava com os aldeamentos, no caso em questão, com o nome de Aldeia São Miguel, localizada em documentos de 1777. (Sendo certo que esse espaço do Núcleo Embrião de Piquete, constituiu-se ainda em uma Arraial, restando como referência o Bairro da Raia, uma redundância 4) Três ou mais léguas e meia distante da Matriz está o “Quilombo” e a “Capoeira Grande” sendo desnecessário maiores detalha por se tratar de um bairro cujo nome perpetuou-se no tempo pertencente à Cachoeira Paulista 5) Estando o Bairro do “Quilombo” distante meia para duas léguas do Vuau. Ou seja, o Bairro do Quilombo fica entre 3.300 (três mil e trezentos metros) a 13.200 (treze mil e duzentos metros) do Bairro do Embau, torna-se possível concluir com maior exatidão que, a distancia entre o Bairro do Quilombo ao Embau é de uma légua, ou seja, 6.600 (seis mil e seiscentos metros). Isto porque, se nos termos do Livro do Tombo com seu registro de 1747, o Bairro do “Quilombo” e a “Capoeira Grande” ficam distante da Matriz três ou mais legras aproximados 19.8000 (dezenove mil e oitocentos metros) e o “Vuau” fica quatro léguas distante da Matriz 26.400 (vinte e seis mil e quatrocentos metros) a diferença resulta em 6.600 (seis mil e seiscentos metros) considerando a variável proposta a distancia é de 1 (légua). Resta ainda com fundamento nesse mesmo artigo a incontrastável evidencia solidificada na fé, em São Miguel Arcanjo em Piquete, São Sebastião no Bairro do Itabaquara, Nossa Senhora da Guia no Bairro do Quilombo e Nossa Senhora Aparecida no Bairro do Embau. Estou falando de um lugar gravado no mais profundo de minha memória faz 51 (cinqüenta e um anos), ou seja, um pouco mais de meio século. Partindo de Piquete fiz esse caminho pela última vez no dia 08 de outubro de 2008, as evidências não deixam duvidas quando me deparei com uma intuitiva revelação. Com fé em São Miguel um dia a verdade haverá de prevalecer, não obstante aos ouvidos moucos da academia. E o povo de Piquete haverá igualmente de se apropriar com orgulho, da grandiosa Historia construída, parafraseando, pelo sangue suor e lagrimas dos Africano e indígena dessas paragens.    
"Elevado o núcleo a Freguesia, procurou-se demarcar-lhe as divisas. Ao sul os limites com Guaratinguetá começavam na Ponte de S. Patrício, no aterrado. Ao norte, até o alto da Mantiqueira, confrontava com Pouso Alto, a 8 léguas mais ou menos. E as "outras demais partes não se sabe com que freguesia se divide por ser sertão incompreensível".
Em função do abastecimento das Gerais, ao longo do caminho, após a Freguesia de N. S. da Piedade, preso à sua influência, em direção às mesmas Gerais, o povoamento vai se estendendo. O Livro do Tombo registra em 1747 que a freguesia possuía 240 fogos com mil e seiscentas pessoas de confissão. Seus habitantes moravam em distância de "meia, uma, duas e três léguas pelo caminho das Minas em direção à Mantiqueira". Nele estavam localizados os bairros: "Vu-au", quatro léguas da matriz; o "Quilombo" e a Capoeira Grande "distante da Matriz três ou mais léguas e meia para duas do "Vuau". Para o bairro do "Vuau" era solicitado erguer uma capela. Estes bairros teriam quarenta fogos com 370 pessoas, "são estáveis e prometem aumento". Fonte: http://www.valedoparaiba.com/terragente/estudos/desbrav_01.htm

Mapa do caminho via Registro (Piquete) Garganta do Embaú.



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domingo, 23 de fevereiro de 2014

SERTÕES DO LESTE - "Da baia da Guanabara teria saído, em abril de 1531, a primeira expedição a tocar a Mata das Minas Gerais."

INTRODUÇÃO

OS DESBRAVADORES ARROJARAM-SE aos perigos das Áreas Proibidas, a partir dos contrafortes da Mantiqueira. Conheceram a selva inóspita, cravaram os mourões nos vales e encostas. Nada impediu o avanço rio acima: nem a correnteza, nem o sumidouro. A região pouco a pouco é devassada, a conquista se faz pedaço por pedaço.
Que era a Mata de então? Floresta violada apenas pelos rios. Indígena e mistério. Nela cresceriam fogos e fazendas. E na paisagem sem rota foram por fim sepultados os pioneiros. Gigantes fundiam-se à terra, deitando raízes nos rincões e nos currais.
Longe estava a Corte, e o anseio de liberalismo revela-se nas Gerais. Em Santa Luzia, na aldeia banhada pelo rio das Velhas, extinguia-se o sonho dos chimangos. Levas então desceriam. Rumava para o Leste a gente sofrida da derrota política. Carregava, na fuga de represálias, haveres e família.
Por todo o canto brotaram povoados. A casaria, como serpente, acompanhava as águas ao acaso. Na fazenda, próximo à sede, erguera-se a capela. Sem o ouro das Minas, no rústico da selva, é rancho improvisado, ara sem atavio, apenas a mesa com a parafernália jacente. Apagava-se, na arquitetura e nos interiores, o barroco das mãos crispadas e faces contorcidas. Tudo é tosco e modesto.
Transpunha-se a metade do Oitocentos. Grupos começaram a chegar do Paraíba. Filhos e netos de mineiros regressavam à província paterna. Os cafezais haviam exaustado o solo fluminense e, tragando terras, avançavam a dentro.

Do encontro de sedentários e adventícios nasceram as cidades da Mata. Minas de áurea terra, de sentimento de liberdade com litoral, em seus resíduos de sofisticação e decadência. Dois rios: o das Velhas, trazendo a cultura do século XVIII, ideais de Tiradentes e Ottoni; o Paraíba, negro e café. 0 espirito dominador da Zona da Mata, teimosia ou reacionarismo, deflui dessa união de barroco com decadência baronal.
No fim do Oitocentos, a região alcança a maioridade. Trem de ferro diário, trazendo noticias e bens de consumo. 0 café distribuía-se por todos os cantos, espargia-se nos vales, grimpava pelas encostas. As ruas, próximas à estação da Leopoldina Railway, cheias de armazéns, a receber catadeiras em suas máquinas de beneficiamento. 0 dinheiro rolava; fizeram-se fortunas, as cidades cresceram.
Na política, os doutores subiram, hábeis, conciliantes, respondendo com astúcia às manobras do governo. A lavoura remanescia lastro, tradição e status do patriciado.
Na década de vinte há restos comuns em todas as comunidades, traços soltos da época pretérita. 0 Jardim, de árvores fortes, as ruas recém-calçadas, revelando o desassossego das tropas de animais, a cruzar as cidades com sacos de aniagem. Alguma vez, um rebanho, a manada revolta, invadindo o centro com estrépito e tumulto. Cavaleiros pelo dia, apeando do cavalo, de botas e espora, ou matutos tranqüilos trotando sem garbo. Os carros de boi em profusão, descarregando os macaqueiros chegados dos distritos para as compras no varejo.
Havia no tempo sobras de lutas e ressentimentos. Histórias e fatos misturando-se. Crimes e júris. As pretas velhas desfilavam casos com se fossem lendas.
Maio dir-se-ia mês de deslumbramento. As festas religiosas ganhavam um esplendor à altura das tradições. 0 hino à Maria, à sua pureza, ligava-se aos encantos das meninas. Para cada noite, as mãos de uma criança coroavam Nossa Senhora. 0 séquito caminhava em direção à igreja com luzes multicores. 0 altar armava-se num dos nichos, e após a reza, o cântico. Maria, a ser coroada, prendia-se ao centro de um céu de estrelas douradas. Meia lua de prata cortava a abóbada entre as cores vermelhas. Um pouco de barroco das Congonhas, renascido com graça nos Sertões do Leste.
Maio assistia alegremente às tradições. Nas festas religiosas, as barracas armavam-se com jogos de prendas Ao redor do Jardim, em allegro com fuoco, o espetáculo das congadas incorporava à paisagem da fé a presença do negro.
Mas na atmosfera de campanário a luta política endurecia os corações. Ressentimentos e olhares sólidos. O chefe do executivo descia pela rua principal. Vingavam-se, os adversários com sarcasmo, sonhando com revanche 0 foguetório explodia, saudando noticias e atenazando os inimigos. A revolução distante, de tempos a tempos, virando os poderes. Da capital à província a trajetória fazia-se por telegramas cifrados. De um ponto a outro, cercas de arame farpado dividiam as esferas. 0 poder separava. os homens adultos, tornava-os álgidos e duros.
Os rios da Mata atravessam a paisagem e o tempo. Desde as origens, cortam silenciosos as aldeias e cidades. rumo do mar. Seguem para o Doce ou Paraíba. Funclal Garcia pintou-os em épocas distanciadas, límpidos rolando na solidão dos descampados e turvos, mais tarde, quando a erosão lhes tingiu as águas. Temperamento agreste, sensibilidade sertaneja, traçou nas telas as veredas com gente quase afogada pela vegetação. Os ranchos humildes desbotam-se diante da ênfase com que carrega ele as tintas no traço do latifúndio.
Por fim, quase às vésperas do Natal de 1929, ruía a graciosa silhueta do golden age. Fios invisíveis engolindo as distancias estenderam-se implacáveis. As pastagens começaram a invasão.
Teve a Zona da Mata, na hist6ria, curta vida região próspera. A erosão corroeu o solo por século e meio, desnudou as fraldas dos morros, gretou as ribanceiras. A cultura do café exigia o sacrifício. 0 capoeirão foi derrubado no cabeço da serra, onde devia ter permanecido para guardar a umidade e refrescar as terras. As queimadas, entretanto, faziam parte daquela cupidez de sôfregos aventureiros. De pouco valeram as advertências de Ribeirolles, há mais de cem anos, antevendo a decadência da província fluminense, quando ficassem desolados os seus morros. Em meio à invasão dos cazais, abundou no mesmo juízo o sacerdote mineiro Caetano da Fonseca.
Derruídas as capoeiras, cairia a fertilidade dos declives inferiores.. E a pena de Preston James exara a síntese do drama: "0 homem, em sua ação modificadora do meio ambiente, atua às vezes com inteligência, mas, na maioria dos casos, de maneira cega, sem qualquer premeditação, apenas satisfazendo os seus interesses imediatos."
E mal a Igreja se reformou, mal se pôs a lâmpada nas casas e nas ruas, investiu o latifúndio para o norte, deixando a desesperança. Assim findou o ciclo do café com povoados esparsos ao redor de cidades.
A Mata vale, porém, a pena de estudá-la quem a conheceu no afogo do crescimento, na esperança das suas manchas verdes. Hoje, quem a olha, de passagem pela rodovia, repara indiferente nos seus costumes e aspectos. Importa pouco o desmazelo da gente nas estradas, as crianças às portas dos casebres, o solitário caiçara. Cresce o plaino na perspectiva da sobretarde, com o agreste do rio de águas barrentas.
A Mata ora se transforma. A estrada de asfalto, com seus postos de gasolina, motéis e tráfego de caminhões, transfigura a paisagem provinciana. 0 radio-de- pilha modifica a linguagem. A região austera, pura e dominadora, em breve morrera. Entretanto, em sua metamorfose, ela não se extingue sem deixar os traços na fisionomia cultural da província e do Pais.
Este livro procura senti-la, traçar-Ihe o perfil, rabiscar-1he o contorno. Aspectos e raízes locais, lendas e horizontes, motivos e temperamentos da gente, fusão de dois séculos são aqui abordados.
Um mérito, pois, teria o esforço do autor, se despertasse na gente da Mata o interesse por seu passado e sua historia, de forma que não se perdesse irremediavelmente a valiosa cultura dos Sertões do Leste. 

I - 
ÁREAS PROIBIDAS
À PROCURA DO OURO e pedras preciosas, seguiram os bandeirantes, desde os primórdios da hist6ria colonial, rumo ao interior. Da baia da Guanabara teria saído, em abril de 1531, a primeira expedição a tocar a Mata das Minas Gerais. Pandia Calógeras1 tentou reconstituir-1he o roteiro, e Derby admitiu a possibilidade da entrada. Eram quatro portugueses a explorar o sertão da costa do Rio de Janeiro. Conta-nos Pero Lopes de Sousa, em seu Diário, que eles, durante sessenta dias, andaram cento e quinze léguas pela terra, sessenta e cinco delas por montanhas e cinqüenta por um campo muito grande. Basilio de Magalhães duvidava de que apenas quatro homens pudessem aventurar-se a tão profundo embrenhamento. Impossível, porém, nunca seria que, transposta a serra dos órgãos, houvessem os desbravadores vadeado o Paraíba, pisando a terra mineira. 1
De pontos diferentes outros buscaram ainda as cabeceiras do São Francisco, partindo ora do norte, ora do sul.
Estimulados por cartas régias, a prometerem honrarias e prêmios aos descobridores de riquezas, acompanhavam os cursos dos rios maiores e de seus afluentes. Contornaram, nas investidas, os Sertões do Leste, atual Mata Mineira e neles penetraram. Fonte http://migre.me/i1efx

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Inventário dos Lugares de Memória do Tráfico Atlântico de Escravos e da História dos Africanos Escravizados no Brasil

Inventário dos Lugares de Memória do Tráfico Atlântico de Escravos e da História dos Africanos Escravizados no Brasil  O trabalho de organização do Inventário dos Lugares de Memória do Tráfico  Atlântico de Escravos e da História dos Africanos Escravizados no Brasil foi  coordenado pelo Laboratório de História Oral e Imagem (LABHOI) da Universidade  Federal Fluminense, em parceria com o Comitê Científico Internacional do Projeto da  UNESCO “Rota do Escravo: Resistência, Herança e Liberdade”. Reúne 100 Lugares de Memória e foi construído a partir da indicação e contribuição de diversos historiadores,  antropólogos e geógrafos do país, após consultas e intensas trocas de informações. Sem  essa generosa contribuição, inclusive na redação preliminar dos verbetes e indicação da  bibliografia ou fontes de referência, não teria sido possível a reunião desse amplo  material. 
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5. Trabalho e Cotidiano 
Trabalho e Cotidiano 
1. Praça do Pelourinho de Alcântara (Alcântara - MA) 
2. Beco de Catarina Mina (São Luís – MA) 
3. Árvore Baobá (Nísia Floresta – RN) 
4. Mercado da Praia da Preguiça (Salvador – BA) 
5. Ruínas das Senzalas do Engenho Freguesia (Candeias - BA) 
6. Ruínas do Engenho Vitória (Cachoeira - BA) 
7. Mina de Ouro do Chico Rei - Encardideira (Ouro Preto - MG) 
8. Sítio Arqueológico do Morro de Santana (Mariana- MG) 
9. Senzala da Fazenda Santa Clara (Santa Rita de Jacutinga - MG) 
10. Chapada dos negros (Arraias – TO) 
11. Caminho do Ouro - Estrada Real (Paraty –RJ) 
12. Fazenda dos Beneditinos (Duque de Caxias - RJ) 
13. Fazenda Lordelo (Sapucaia - RJ) 
14. Fazenda e Senzala Machadinha (Quissamã - RJ) 
15. Casa de Zungu – (Rio de Janeiro – RJ) 
16. Estrada Velha São Paulo – Santos (SP) 
17. Floresta Nacional de Ipanema (Real Fábrica de Ferro) (Iperó – SP) 
18. Praça da Liberdade (São Paulo – SP) 
19. Comunidade Quilombola Guajuvira (Curiúva – PR) 
20. Invernada Paiol de Telha (Guarapuava - PR) 
21. Porto de Desterro e Mercado Público (Florianópolis – SC) 
22. Capela de Sant‟Anna (Florianópolis – SC) 
23. Fazenda da Tapera da Barra do Sul (Florianópolis – SC) 
24. Sítio das Charqueadas (Pelotas - RS) 
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7. Patrimônio Imaterial 
Patrimônio imaterial 
1. Tambor de Crioula (MA) 
2. Maracatu (Recife - PE) 
3. Samba de roda (Recôncavo – BA) 
4. Capoeira (Rio de Janeiro/Salvador - RJ/BA) 
5. Congado (MG, RJ, SP) 
6. Ticumbi (São Mateus e Conceição da Barra – ES) 
7. Jongo (RJ, SP, MG, ES) 
8. Comunidades Remanescentes de Quilombo (em todo Brasil) 
 

MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA.wmv

Jongo do Sudeste - Parte 1 (+playlist)

Jongo do Sudeste - Parte 2 (+playlist)

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ROTA AFRO DA DIÁSPORA - O JONGO NO CAMINHO DO OURO - PARTY-RJ -GUARATINGUETÁ E PIQUETE-SP

Jongo em inauguração da rádio do Quilombo do Campinho em Paraty - Parte ...


ROTA AFRO DA DIÁSPORA - O JONGO NO CAMINHO DO OURO - PARTY-RJ -GUARATINGUETÁ E PIQUETE-SP

1°Encontro da Cultura da Diversidade - GRUPO JONGO DE PIQUETE



ROTA AFRO DA DIÁSPORA - O JONGO NO CAMINHO DO OURO - PARTY-RJ -GUARATINGUETÁ-SP  E PIQUETE-SP

Manos e Minas - Batuques do jongo e da Umbiguada

GUIA DA UNESCO - Una guía para la administración de sitios e itinerarios de memoria.

Ficha 22: Ruta de la libertad (A Rota da Liberdade), São Paulo, Brasil (A Rota da Liberdade), São Paulo, Brasil ■ ANTECEDENTES ■ ANTECED...